Como vem sendo hábito foi mais uma excelente manifestação esta festa anual que pôde contar com uma participação cada vez mais alargada não só de concorrentes e assistentes nacionais mas até estrangeiros vindos dos EUA e de outros países da Europa, nomeadamente Holanda, França e República Checa. Pelo número de exemplares inscritos tanto em morfologia como em trabalho e pelos resultados obtidos, estamos certos que continuamos a desenvolver um trabalho positivo e mais do que isso a conseguir a motivação de “gente” nova que começa inquestionavelmente a interessar-se pela nossa raça.
Dos juízes presentes, tanto os nacionais como do estrangeiro ( D: Alfonso Marin de Espanha) recebemos incentivos elogiosos pela qualidade presenciada e pela evolução notada, registando todos o trabalho efectuado por criadores, proprietários, dirigentes, treinadores e condutores. Os resultados obtidos, desde o tempo em que a Monográfica do Perdigueiro Português nem sequer contemplava uma prova de trabalho falam por si. E tudo isto em apenas dezasseis anos de trabalho persistente e dedicado.
A Direção